Hoje temos o segundo post da SÉRIE: COMO COMECEI A TREINAR KENDO?

Nessa série iremos abordar um tópico muito legal,  falando sobre como foi o começo de vocês no Kendo. 

Nosso querido País é gigante e temos Kenshis de Norte a Sul cheios/cheias/cheies de histórias, experiências e dicas para dividir. Temos muito interesse em compartilhar esses depoimento, isso nos deixa mais próximos, a gente fica sabendo um pouco mais sobre quem a gente tanto vê pelos Treinos, Seminários e Campeonatos pelo Brasil, há 2 décadas. 

O Kenshi de hoje é uma pessoa muito ativa pelo Brasil todo, já nós encontramos do Sul ao Nordeste e como sempre ele esbanja muita simpatia em todos os Dojos que visita e com todas as pessoas que ele se conecta, sempre sorridente e muito disposto não só a aprender mas também a ensinar.

O Glauber Oliveira tem 31 anos treina há 10 anos Kendo e é 4o. Dan, treinando em um dos Dojos mais conhecidos do nosso País, Bunkyo Kendo, no Bairro da Liberdade, bem pertinho do nosso Showroom.  

Ele treinou Karate, Muay Thai e chegou até a fazer aulas experimentais de Kung Fu mas não se identificou muito. 

Seu início no Kendo foi por acaso. Comentou uma vez no local que trabalhava que gostava muito da Cultura Oriental e que tinha muito interesse em voltar ao mundo das Artes Marcias, principalmente Japonesas, foi aí que um colega recomendou o Kendo e disse a ele que fosse no Dojo que ele havia treinado. Ele fez algumas visitas para assistir os treinos e ficou IMPRESSIONADO DEMAIS com a energia dos treinos e dos Senseis treinando. Isso o marcou demais, já decidido ele começou e nunca mais parou. 

Em sua primeira aula ele teve a sorte de já ter a oportunidade de treinar com o Sensei Someya e a Sensei Marina Kodato. Se sentiu muito confortável por já ter uma base bem sólida em como funciona um Dojo, sua Hierarquia e a Ética a ser seguida.

Qual o Impacto do Kendo na sua VIDA?

"O kendo teve, e continua tendo, um impacto muito grande na minha vida. 

Me dedicar ao kendo me fez colocar o resto da vida em perspectiva. A prática do kendo é tão difícil e requer tanta dedicação, que o resto das coisas normais da vida parecem mais simples de resolver hahaha

A mentalidade que eu adquiri no kendo já me ajudou a enfrentar alguns momentos de doença, o pensamento rápido já me ajudou a evitar acidentes, adquiri muita força física e saúde, fora uma quantidade enorme de amigos que fiz. 

"Todos que treinam kendo são praticamente uma família. Hoje eu tenho amigos pelo Brasil todo e até em outros países. Estou muito feliz treinando kendo e espero continuar por muitos anos ainda."

Acompanhamos a trajetória do Clauber desde o comecinho e sempre nos cruzamos pelos eventos da CBK. Se tem uma pessoa que dissemina o Kendo e a Cultura Oriental é ele, como mencionado antes, ele sempre está investindo tempo para viajar a treinar afim de evoluir, ele se conecta com diversos kenshis do Brasil todo e sempre se demosntra muito disposto a lutar pela disseminação do Kendo e não só focado no seu próprio crescimento mas também no crescimento dos que o rodeiam. 

Não deixe de acompanhar o trabalho dele seguindo ele lá no Instagram clicando no link abaixo. 

@kendozinho

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